Átomo é a menor partícula que ainda caracteriza um elemento químico. Ele apresenta um núcleo com carga positiva (Z é a quantidade de protões e "E" a carga elementar) que apresenta quase toda sua massa (mais que 99,9%) e Z electrões determinando o seu tamanho.
Até fins do século XIX, era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria. Mas nas duas últimas décadas daquele século, as descobertas do protão e do electrão revelaram o equívoco dessa ideia. Posteriormente, o reconhecimento do neutrão e de outras partículas sub-atómicas reforçou a necessidade de revisão do conceito de átomo.
Até fins do século XIX, era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria. Mas nas duas últimas décadas daquele século, as descobertas do protão e do electrão revelaram o equívoco dessa ideia. Posteriormente, o reconhecimento do neutrão e de outras partículas sub-atómicas reforçou a necessidade de revisão do conceito de átomo.
Por volta de 400 a.C. os átomos de Demócrito deveriam atender às seguintes condições:
Os átomos constituíram toda e qualquer matéria, Os átomos seriam qualitativamente iguais, diferindo, apenas, na forma, no tamanho e na massa.
Para Demócrito, a grande variedade de materiais na natureza provinha dos movimentos dos diferentes tipos de átomos, que, ao se chocarem, formavam conjuntos maiores, gerando diferentes corpos, com características próprias. Os fundamentos de Demócrito para os átomos foram tomando corpo com o passar do tempo. Epicuro (214 a.C. - 270 a.C.) complementou suas idéias ao sugerir que haveria um limite para o tamanho dos átomos, justificando assim a razão de serem invisíveis.
Os átomos constituíram toda e qualquer matéria, Os átomos seriam qualitativamente iguais, diferindo, apenas, na forma, no tamanho e na massa.
Para Demócrito, a grande variedade de materiais na natureza provinha dos movimentos dos diferentes tipos de átomos, que, ao se chocarem, formavam conjuntos maiores, gerando diferentes corpos, com características próprias. Os fundamentos de Demócrito para os átomos foram tomando corpo com o passar do tempo. Epicuro (214 a.C. - 270 a.C.) complementou suas idéias ao sugerir que haveria um limite para o tamanho dos átomos, justificando assim a razão de serem invisíveis.
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